quarta-feira, 18 de maio de 2011

Cartão dia das mâes

Texto informatica

Este curso foi de fundamental importância para minha pratica pedagógica, bem como me trouxe novas fontes de conhecimentos sobre a educação digital nas unidades escolares.
O mesmo esclareceu algumas duvidas e dificuldades. No entanto percebe-se que a utilização da informática nas escolas é muito importante para melhorar a

aprendizagem e aprimorar os conhecimentos dos nossos alunos

Educaçâo digital

 Navegar entre os blogs foi muito interessante, pois nos mesmos onde encontrei novas fontes de conhecimentos onde também e possíveis trocar inúmeras informações.
Percebe-se que não tem mais como ficar desatualizado, pois a educação digital se faz presente.
No nosso dia-a-dia. Cabe a nos educadores acreditarmos no nosso potencial inovando e melhorando nosso aprendizado não são como educadores, mas como pessoa comprometida na formação de cidadãos envolvidos no sistema das tecnologias.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O computador

O Computador
A educação digital se faz presente na vida escolar dos alunos bem como dos professores. A mesma nos mostra um novo modelo de educação, uma forma diferente de aprendizagem precisamos apropriar-mos disso e entende-lo. A presença dessa maquina nas unidades escolares faz com que os profissionais da educação possam melhorar cada vez mais a qualidade do nosso ensino.
Acredito que o professor não será substituído pelo computador, pois a presença dele em sala de aula é fundamental. A criança necessita do contato físico da relação professor/aluno. As aulas estão se tornando mais interativas não é uma substituição física, cabe a nós criarmos uma escola mais motivada onde todos passam estar conectados na qual seremos transmissores e receptores de informações.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Trabalho de Introduçao a Educaçao Digital

ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL SANTA MARIA GORETTI
CORONEL BERTASO – CENTRO





INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO



BEATRIZ VALANDRO DA SILVA
ELENIR ALTHENHOFEN
NILZA MARIA LAZZAROTTO
REGIANE TRENTO HENRIQUE
ZULMA DALBOSCO
YHANA C. B. HENRIQUE

SÃO LOURENÇO DO OESTE – SC
2011


TEMA GERADOR:
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

TEMA FOCO:
INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PROBLEMATIZAÇÃO:
        Como tornar acessível à informática para crianças de 2 a 6 anos no contexto escolar?

JUSTIFICATIVA:
        Diante dos avanços tecnológicos sente-se a necessidade de trabalhar a informática com as crianças respeitando a faixa etária e as condições de materiais e o espaço físico disponível para esse fim.

OBJETIVO GERAL:
- Elaborar atividades respeitando a faixa etária de cada turma e a evolução de cada criança utilizando a informática.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-Proporcionar às crianças o acesso aos meios tecnológicos.        
-Pesquisar atividades diversas que poderão ser utilizadas nas turmas.
-Dispor de equipamentos tecnológicos necessários para viabilizar a prática pedagógica.

DESENVOLVIMENTO:
Estamos vivendo um importante momento no que diz respeito à educação de crianças pequenas. Diversos caminhos têm sido trilhados na busca de uma definição do seu lugar e sua função na sociedade atual. Nas últimas décadas a expansão da Educação Infantil tem ocorrido de forma crescente, revelando que a sociedade está cada vez mais consciente da importância da educação voltada às crianças menores de seis anos.
Na perspectiva de um novo olhar sobre as especificidades da infância, esta pesquisa pretende apresentar aspectos norteadores da ação pedagógica relevando em consideração a informática na educação infantil, buscando a incorporação das NTICs no cotidiano das crianças com faixa etária de dois a seis anos de idade.
Abordamos uma problematização e objetivos pertinentes à prática cotidiana na Educação Infantil dos quais nos perturba bastante. Tais temas, em nossa opinião, são considerados de muita importância para entendermos a infância, seu desenvolvimento, necessidades e inovações dessas novas mudanças. Além disso, se fez necessária para que consigamos, estabelecer uma metodologia de ação pedagógica, na incorporação das NTICs na Educação Infantil, respeitando as etapas do desenvolvimento infantil que é o que nossos objetivos propõem.
É importante também essa reflexão sobre a tecnologia digital e as possibilidades de mudanças que as mesmas possam provocar em sua trajetória pessoal e profissional. A chegada das tecnologias de informação e comunicação - TICs na escola provoca desafios e problemas,  cujas  soluções  vão  depender  das  potencialidades  de  cada  escola,  do  trabalho pedagógico  que  nela  se  realiza,  de  seu  corpo  docente  e  discente,  de  sua  comunidade interna  e  externa,  dos  propósitos  educacionais  e  das  estratégias  que  propiciam aprendizagem.
Precisamos compreender a realidade em que atuamos e planejar a construção de novos cenários, de  novos  saberes,  com  as  novas  tecnologias  e  aprender  a  lidar  com  a diversidade, a abrangência e a rapidez de acesso às informações, com novas possibilidades de comunicação e  interação, novas  formas de aprender, ensinar e produzir conhecimento. Não há só um caminho, nem só uma solução – ao contrário, há uma gama de possibilidades em que poderemos até encontrar novas respostas para velhas perguntas. (Texto extraído e adaptado da apostila Introdução a Educação Digital, do MEC).
          Os filhos do novo milênio, a chamada “geração net”, interagem com uma nova paisagem social, cultural e econômica, regrada pelos meios tecnológicos. Seja no lar, na escola, no comércio, na cultura ou no lazer, independente do campo de atuação, a tecnologia nos trouxe uma nova linguagem, um novo conhecimento, um novo pensamento, uma nova forma de expressão.
Estudiosos como Adam Schaff (1991), Jorge Frôes (1999), entre outros, não cansam de afirmar que estamos em plena segunda revolução industrial, a qual se caracteriza por novas maneiras de pensar e de agir, alto nível de habilidade cognitiva para desempenhar diversas competências. “As novas tecnologias mudaram as formas de ler, de escrever e conseqüentemente de pensar e de agir“ FRÕES (1999, p.45).
A grande expansão dos recursos tecnológicos e sua crescente acessibilidade fizeram com que os computadores rapidamente chegassem às salas de aula, marcando presença também na Educação Infantil.
O uso dessas tecnologias vem ganhando cada vez mais espaço na Educação Infantil, muitos debates sobre os pontos positivos e negativos quanto a sua real utilização para essa faixa etária, vem sendo realizados. Porém, na prática, pouco se faz para mostrar aos professores, quais seriam os caminhos viáveis para o uso da tecnologia com crianças da Educação Infantil.
As novas tecnologias da informação e comunicação devem ser compreendidas, como processos a serem desenvolvidos, assimilados e tornados acessíveis a todos em sua estrutura e processo, não apenas em sua forma final.  Somente a partir disto, a tecnologia da informação e comunicação pode tornar-se instrumento e meio a serviço da educação, do crescimento do homem, da construção de sua autonomia e não como nova forma de controle.
De uma maneira geral, verifica-se uma concentração de recursos para as faixas etárias mais avançadas, no que diz respeito ao uso das Novas Tecnologias. Porém, no que se refere às políticas públicas e ao governo, é preciso ressaltar que há alguns sinais de incentivo ao uso/contato da tecnologia também na Educação Infantil. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil trazem o seguinte:
Ao reconhecer as crianças como seres íntegros, que aprendem a ser e conviver consigo próprias, com os demais e o meio ambiente de maneira articulada e gradual, as Propostas Pedagógicas das Instituições de Educação Infantil devem buscar a interação entre as diversas áreas de conhecimento e aspectos da vida cidadã, como conteúdos básicos para a constituição de conhecimentos e valores.

Desta maneira, os conhecimentos sobre espaço, tempo, comunicação, expressão, a natureza e as pessoas devem estar articulados com os cuidados e a educação para a saúde, a sexualidade, a vida familiar e social, o meio ambiente, a cultura, as linguagens, o trabalho, o lazer, a ciência e a tecnologia (Parecer CEB022/98, MEC).

Embora nenhum outro documento voltado à Educação Infantil, faça referência sobre o que na verdade seria essa articulação com a ciência e a tecnologia, vemos aí uma brecha que pode estimular, ou ao menos dar um respaldo, para o trabalho com as NTICs na Educação Infantil.
Devemos estar atentos para que  essa incorporação das NTICs,  esteja vinculada às necessidades de desenvolvimento da criança e ao projeto pedagógico da escola, não sendo baseada somente em dados de mercado e necessidade de ganhar novos alunos com a idéia de uma “educação moderna”.
Valdemar Waingort Setzer, professor aposentado de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME), em diversos artigos e publicações, criticam severamente o uso de tecnologias na Educação Infantil. Para ele, mais do que políticas públicas ou pressões de indústrias, mais do que modernização de educação ou inter-relação dos recursos com os projetos pedagógicos, o uso da informática na Educação Infantil é prejudicial para as crianças e compromete o seu desenvolvimento saudável. Para ele, a máquina desenvolve um tipo de linguagem lógico-simbólica, um pensamento matemático restrito que força o pensamento da criança para esse tipo de construção, o qual seria inadequado para essa fase de desenvolvimento do ser humano. Na visão dele, as tecnologias têm sido muito mais utilizadas para maquiar a educação e que o aceleramento no desenvolvimento intelectual da criança pode ter efeitos prejudiciais no seu crescimento global porque força a criança a comportar-se e pensar como um adulto, cedo demais, roubando períodos importantes da própria infância.   O professor Valdemar Setzer (1994:210) é radical e declara: “A quem interessa o uso de computadores por crianças em casa ou na escola? Aos vendedores de hardware e software. A ninguém mais”.   Por esse motivo, SETZER (1994) se mostra tão contrário ao uso do computador, mesmo em joguinhos e trabalhos escolares.  O que estaria acontecendo seria um processo inadequado e prematuro no desenvolvimento das crianças.
Michael Litto, (1992) fundador e Coordenador Científico da Escola do Futuro/USP, laboratório interdisciplinar que investiga as novas tecnologias de comunicação aplicadas à educação, refere-se aos novos tempos afirmando que cada vez mais as pessoas precisam especializar-se para poder acompanhar a quantidade de informações disponíveis, portanto defende que a criança deve usar o computador assim que “puderem alcançar o teclado”.
A psicóloga Ana Maria Nicolaci da Costa (1998), do Departamento de Psicologia da PUC, autora do livro “Na Malha da Rede”, afirma que crianças bem pequenas já ficam fascinadas com a telinha e com o mouse. Salienta que há muito que se fazer num computador, sendo que a criança vai fazer aquilo que estiver ao seu alcance. Segundo a psicóloga seríamos muito radicais, negando o acesso ao mundo digital às crianças.
Percebe-se a existência de opiniões muito diferentes quanto à utilização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação Infantil. Poucos pesquisadores refletem outros estudos e vertentes de pesquisas acadêmicas.
De acordo com a gaúcha Lea Fagundes, pesquisadora a mais de vinte anos na área da Informática Educacional, a tecnologia veio como avanço definitivo para a humanidade e sua utilização deve ser incorporada para auxiliar o processo educativo, sendo preciso determinar também de que educação se fala. Uma educação que apenas prepare o indivíduo para um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e desumano ou uma educação que leve o homem a um pensar emancipado, crítico, fundamentado? Para isso, é preciso uma educação que respeite cada etapa de desenvolvimento do ser humano, buscando nos recursos e materiais pedagógicos apoio para promover esse desenvolvimento.
Em complemento, LÉVY (1998, p.29) afirma que:

“Já no começo do século XXI, as crianças aprenderão a ler e escrever com máquinas editoras de texto. Saberão servir-se dos computadores como ferramentas para produzir sons e imagens. Gerirão seus recursos audiovisuais com o computador, pilotarão robôs... (...) O uso dos computadores no ensino prepara mesmo para uma nova cultura informatizada.”

Portanto, entendemos que o uso das NTICs na Educação Infantil, deve se realizar basicamente num ambiente interativo, composto não só por computadores e outras tecnologias, mas por livros, brinquedos, jogos, tapete, almofada, proporcionando um ambiente aconchegante e condizente com as necessidades das crianças de Educação Infantil.  Possibilitar o desenvolvimento das habilidades de competências específicas a cada faixa etária, respeitando o processo cognitivo, envolvidos na aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita, criando condições para o aluno expressar sua criatividade e potencialidades intelectuais, como também a construção e socialização do conhecimento.
























AVALIAÇÃO:
        A avaliação dar-se-á mediante a observação do processo de desenvolvimento e envolvimento dos alunos analisando os resultados.













      REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



ASSIS, Orly Zucatto Mantovani de. Uma nova metodologia de educação pré-escolar. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 1987.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998.

COSTA, Ana Maria Nicolaci da. Na malha da Rede: Os impactos íntimos da Internet. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1998.

FAGUNDES, Léa da Cruz. Educação à Distância ( EAD) e as Novas Tecnologias. Revista de Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro. v. 25, n 132/133.1996.

FRÓES, Jorge R.M. A relação Homem-Máquina e a Questão da Cognição. Séries Estudos. Salto para o Futuro. TV e Informática na Educação. Brasilia:MEC, 1999.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação na Pré-Escola: um olhar sensível sobre a criança. 7ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (org.) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1996.

KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 1984.

LÉVY, P. A Máquina Universo: Criação, Cognição e Cultura Informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

LITTO, Michael Fredric.  A Escola do Futuro e as Novas Tecnologias Aplicadas à Educação. São Paulo: Revista de Educação e Informática. Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE. 1992.

MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar – Prazer e Aprendizado. Petrópolis: Vozes, 2003.

NEGRINI, Airton. Aprendizagem & Desenvolvimento Infantil. Porto Alegre: Prodil, 1994.

SCHAFF, Adam. A sociedade Informática. São Paulo. Unesp/Brasiliense, 1991.

STEZER, Valdemar. Computadores na educação: porquê, quando e como.  Anais do 5º Simpósio Brasileiro de Informática na Educação,  Sociedade Brasileira de Computação. Porto Alegre, 1994. p. 210-223.

__________. O computador no ensino: nova vida ou destruição? In: O uso de        Computadores em escolas – Fundamentos e Críticas.  São Paulo: Editora Scipione, 1988.

TAPSCOTT, Don. Geração Digital – A Crescente e Irreversível Ascensão da Geração Net. São Paulo: Makron Books, 1999.

VYGOTSKY, LEONTIEV, LURIA. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. SP, Icone, 1988.
_____________ A formação da mente: Desenvolvimento do sucesso psicológico superior. 6ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 1998.

WAJSKOP, Gisela: Desafios da formação profissional do docente de Educação Infantil, Pátio: Educação Infantil, Ano I, nº 2, ago/nov 2003, p.14.

http://www.janelanaweb.com/livros/generat1.html. <Acesso em 14 de julho de 2004>